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Provedor de dados:  R. Bras. Zootec.
País:  Brazil
Título:  Avaliação da monensina administrada pela forma convencional ou por dispositivo de liberação lenta (bólus) em bovinos alimentados com forragens de baixo valor nutritivo e suplementados ou não com uréia
Autores:  Rodrigues,Paulo Henrique Mazza
Peixoto Júnior,Kleber da Cunha
Morgullis,Sérgio Carlo Franco
Silva,Estela Jorge Alves da
Meyer,Paula Marques
Pires,Alexandre Vaz
Data:  2007-12-01
Ano:  2007
Palavras-chave:  Ácidos graxos voláteis
Degradabilidade
Ionóforos
Ruminantes
Resumo:  Foi objetivo desta pesquisa avaliar os efeitos da monensina sódica administrada pela forma convencional ou por dispositivo de liberação lenta sobre o perfil fermentativo ruminal de bovinos alimentados com volumosos de baixo valor nutritivo e suplementados ou não com nitrogênio não-protéico. Doze fêmeas bovinas (736 kg de PV) fistuladas no rúmen foram distribuídas em blocos em função do peso vivo, utilizando-se dois períodos sucessivos de 28 dias cada (24 unidades experimentais). O arranjo de tratamentos - combinados com a presença ou ausência de suplementação diária de 20 g uréia/100 kg PV - correspondeu ao fatorial 3 x 2, no qual duas formas de administração de monensina (convencional ou dispositivo de liberação lenta), na dose de 300 mg/anim.dia, foram comparadas ao controle. O feno de Tifton 85 de baixo valor nutritivo foi o único alimento oferecido. Amostras de líquido ruminal foram coletadas no 28º dia às 0, 2, 4, 6 e 8 horas após a primeira refeição e o feno, incubado por 0, 6, 12, 24, 48, 72 e 96 horas, entre o 24º e 27º dia, para avaliação da degradabilidade in situ. O único efeito causado pela administração da uréia foi o aumento das concentrações ruminais de nitrogênio amoniacal. Independentemente da suplementação com uréia, os tratamentos convencional e com bólus diminuíram o consumo de MS em 25,4 e 27,8%, respectivamente, e a degradabilidade efetiva da FDN do feno em 17,4 a 34,4% e 11,9 a 12,7%, dependendo da taxa de passagem ruminal utilizada, e aumentaram a concentração molar de ácido propiônico em 60,2 e 42,7%, quando comparados ao controle. Entretanto, não alteraram o pH, a concentração total de AGVs ou de amônia. Com base na relação acetato/propionato ruminal, o tratamento com bólus apresentou eficiência de 77%, em relação ao tratamento convencional, o que corresponde a uma liberação de 232 mg de monensina sódica/anim.dia.
Tipo:  Info:eu-repo/semantics/article
Idioma:  Português
Identificador:  http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982007000800030
Editor:  Sociedade Brasileira de Zootecnia
Relação:  10.1590/S1516-35982007000800030
Formato:  text/html
Fonte:  Revista Brasileira de Zootecnia v.36 n.6 2007
Direitos:  info:eu-repo/semantics/openAccess
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